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   Coleção Cadernos Sempre Negro

 

 

Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de São Benedito dos Homens Pretos - Práxis de Africanidade

Selma Maria da Silva

 

Introdução

Este estudo propõe-se a refletir sobre os mecanismos e estratégias de uma práxis da africanidade os quais buscam desconstruir práticas políticas racistas e excludentes, tendo como foco a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de São Benedito dos Homens Pretos no Rio de Janeiro.

Entendo que as africanidades à brasileira buscam dialogar e instaurar um lugar de pertencimento a partir da face brasileira de ascendência africana, neste estudo será utilizado como estratégia de análise e foco de leitura a perspectiva da decodificação de signos sociais que estrutura a inserção do leitor como sujeito produtor e construtor de saberes e fazeres sociais.

 

 

Sumário

 

Práxis da africanidade uma leitura ou perspectiva de existir

Africanidade contexto e bases ideológicas

Mecanismos e estratégias para uma práxis da africanidade

A Irmandade de N.S. do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos no Rio de Janeiro um exemplo da africanidade

Analisando e dialogando com os sujeitos-leitores na perspectiva da africanidade

Análise das imagens de Debret e Rugendas

Análise dos depoimentos

Análise das fotografias

Considerações finais

Bibliografia

 

Anexos

1.  Aplicação do castigo da chibata (colorida) página, 97, In: “Rio de Janeiro cidade mestiça”

2.  Castigo público na Praça de Santana (colorida) página, 225 (4/15) In: “Viagem pitoresca através do Brasil”

3.  Enterro do filho de um rei negro (colorida) página, 80, In “O Brasil de Debret”

4.  Enterro de um negro (colorida) Página 230 (4/20) In: “Viagem Pitoresca através do Brasil”

5.  Coleta para manutenção da igreja do rosário por uma irmandade negra (colorida)página, 23, In: “Rio de Janeiro cidade mestiça”

6.  Festa do Rosário (colorida) Litografia – página 50, In “Uma história do povo kalunga”